Hoje as programações, programam os jovens mais do que nunca. Ao ligar aquela TV que parece ser essencial em qualquer casa, se não até parece que não é uma casa normal ou escutar o radio onde todo mundo se identifica com o mesmo hit, faço a pergunta isso é normal?
Uma vez peguei para assistir a TV o dia inteiro (isso não é normal, viu garotada da TV globinho) percebi vários apelos (porque hoje é a principal ferramenta de venda, viu garotada) e a constante repetição de uma noticia (o tão odiado sensacionalismo, que da dinheiro pro Datena). Ao escutar a radio (te juro leitor, é a mais pura verdade todo dia escuto a entediante estação 94) percebi que a radio quer escolher o que eu curto.
E percebi que essa nossa juventude (oia fala que não to tiozão) sempre fala:
“-política não se discute, religião não se discute e futebol também não”
É uma resposta não inventada por ele e sim por alguma dessas mídias. Ou seja, o agora tão famoso pós modernismo.
“querem ensinar a fazer comida uma nação que não tem ovo na panela” Fernando Anitelli
Para que ser político eu quero ser igual ao Roberto Marinho.
2 comentários:
"Dr. Roberto Marinho tem a receita perfeita um analgésico fatal audiovisual..."
A MIDIIA NAO DEIXA VC TER OPNIAO PROPRIA! ela toma as suas decisoes! e as minhas tbm...
devo lutar? devo, mas por miim, pelos outros nao!
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